Assim o fiz, até há um mês, quando por lá passei. Mas se me recordo disto, mais ainda me recordo das conversas, discussões, com um homem cultíssimo, bon vivant (demasiado, talvez, mas que importa isso agora), befiquista (o que importa muito), bom conversador, que adorava a polémica pelo gosto de polemicar sem rancor (o que importa muitíssimo), das conversas no Bar Inglês ou num qualquer café.
Agora, Torcato, que partiste assim tão de repente, responde-me: «A quem vou agora perguntar: que livros posso levar?». Caramba, é que tinha vontade de levar mais uns quantos, para te continuar a ouvir dizer: «Estes, não!».
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