... assim se escrevia no site da Autoridade Nacional de Protecção Civil a meio da tarde de ontem em relação ao incêndio no Parque Nacional da Peneda-Gerês, nas imediações da Mata de Albergaria. E assim tem sucedido: o incêndio continua a progredir com os favores de um país que apenas confia na sorte, na chuva que possa vir, na noite que pode arrefecer, no vento que pode parar. E às vezes isso não acontece. Já estou a ouvir as desculpas do costume quando, enfim, o fogo se extinguir por si: a culpa foi do vento, da falta de chuva; de tudo menos de uma área protegida desprotegida. Afinal, olhando as estatísticas, arderem as áreas protegidas arborizadas não é supresa; elas ardem mais do que as áreas não protegidas.
Nota: E agora reparei que está mais um no Parque Nacional do Gerês e outro no Parque Natural de Montesinho. E só agora a tarde começa.
Nota: E agora reparei que está mais um no Parque Nacional do Gerês e outro no Parque Natural de Montesinho. E só agora a tarde começa.
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