11/08/2007

Uma no cravo, outra na ferradura

Já não me apetece muito falar sobre a co-incineração – o tal processo que foi escolhido em 1996 (há 11 anos) pelo então secretário de Estado-adjunto do Ambiente José Sócrates por ser um processo mais rápido de implementar do que a incineração dedicada.

Apenas gostava de fazer notar duas questões:

a) mais uma vez a Justiça mostra que é muito complexa e que, por vezes, parece um jogo de futebol: tivemos duas deliberações favoráveis à providência cautelar - Tribunais Central Administrativo do Norte e Administrativo e Fiscal de Coimbra – e agora uma decisão contrária do Supremo Tribunal Administrativo que faz valer a sua posição.

b) o caso não vai ficar por aqui, porque a acção principal ainda vai ser julgada, o que, receio, traga novas peripécias a esta(e) interminável novela(o)

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