12/31/2004

À Margem Ambiental LXXIII

O Estrago da Nação faz amanhã o seu primeiro aniversário. Não tem sido uma vida fácil, porque período houve em que foi sendo relegado para um plano secundário perante diversas vicissitudes, outros projectos e um certo desânimo em chorar (critica) sobre o leite derramado. 2004 despede-se com um amargo gosto a fel em matérias ambientais; um ano para esquecer, ou para se recordar, conforme a perspectiva que se queira.

O Estrago da Nação tentará continuar, embora desde já dependente da pouca disponibilidade de tempo, tendo em conta que até Junho terei de ter concluído o meu próximo romance.

Abraços e bom Ano Novo

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