Em 23 de Fevereiro, escrevia aqui que «os evidentes sinais de colapso do afamado Freeport Alcochete - primeiro, os cinemas, depois as lojas fechadas e agora os restaurantes em vias de ser encerrados vai ter uma única solução. Dentro em breve, a empresa gestora vai fechar aquilo e depois vai sugerir uma reabitação e reformulação da coisa. O que vai significar que parte ou a totalidade dos terrenos ocupados servirão para construção de habitação. E quando isso acontecer, ficar-se-á a saber quais os passos a seguir para retirar um sítio da Rede Natura para construção de habitação».
Ora, hoje surge no Público (vd. aqui), que o Grupo Carlyle - dirigido pelo antigo embaixador dos EUA em Lisboa Frank Carlucci - comprou o Freeport de Alcoichete. Como não acredito que esta transacção seja para manter um negócio que estava a ser ruinoso, nem que a empresa norte-americana tenha feito a compra sem garantias de viabilidade económica futura, está já garantido aquilo que previ: vai surgir mais betão. Numa zona de Rede Natura, claro...
Ora, hoje surge no Público (vd. aqui), que o Grupo Carlyle - dirigido pelo antigo embaixador dos EUA em Lisboa Frank Carlucci - comprou o Freeport de Alcoichete. Como não acredito que esta transacção seja para manter um negócio que estava a ser ruinoso, nem que a empresa norte-americana tenha feito a compra sem garantias de viabilidade económica futura, está já garantido aquilo que previ: vai surgir mais betão. Numa zona de Rede Natura, claro...
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