Hoje, na edição do Público surge um extenso trabalho sobre o descontrolo da praga do nemátodo do pinheiro que afecta já toda a Península de Setúbal e alargou-se para o sudoeste alentejano e ameaça também passar para o norte do Tejo, o que a acontecer seria uma catástrofe.
Esta praga - que por sinal foi revelada pela primeira vez no Expresso em Setembro de 1999, por mim e pela minha então colega Valentina Marcelino - mostra como em Portugal se anda a brincar com o perigo e não se tomam medidas eficazes atempadamente. Em vez de se fazer um controlo sanitário rígido - e isso implicaria mesmo o corte radical da área que então é afectada - foi-se cortando aqui, cortando ali, de modo que agora a contaminação está disseminada.
Esta praga - que por sinal foi revelada pela primeira vez no Expresso em Setembro de 1999, por mim e pela minha então colega Valentina Marcelino - mostra como em Portugal se anda a brincar com o perigo e não se tomam medidas eficazes atempadamente. Em vez de se fazer um controlo sanitário rígido - e isso implicaria mesmo o corte radical da área que então é afectada - foi-se cortando aqui, cortando ali, de modo que agora a contaminação está disseminada.
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