7/05/2007

Mata que não é protegido

O Diário de Notícias considerou hoje ser relevante publicar um artigo sobre uma raposa pilha-galinhas que anda a atacar nas imediações de um bairro de Viseu, escondendo-se num matagal, e que, como relata uma moradora, «só não matou mais criação porque alguns moradores mudaram as galinhas de sítio enquanto outros reforçaram a vedação».

O caso poderia ter aqui uma solução simples - ou seja, exactamente, reforçar as vedações dos galinheiros ou mudar as ditas aves para sítio mais seguro. Mas a população quer sangue de raposa. E para ajudar a festa surge um suposto ambientalista, supostamente «ligado à associação Quercus» (assim aparece identificado). De seu nome Gastão Antunes diz que como «a raposa (...) não está em perigo de extinção, em meio humano deve ser abatida porque pode transmitir doenças ao homem», devendo assim «ser organizadas batidas».

Uma pequena sugestão: e que tal arranjar-se uma armadilha para apanhar o bicho vivo e levá-lo para outro sítio? Seria simples e inodoro. E já agora, uma pequena pergunta ao ambientalista: será que a raposa transmitirá potencialmente mais doenças do que, por exemplo, as ditas galinhas ou mesmo a rataria que, por certo, existirá no dito matagal nas imediações do bairro?

1 comentário:

Fábio Dias disse...

Olá pessoal somos dois artistas gráficos gauchos(mais precisamente da cidade de Bento Gonçalves)e criamos alguns personagens estes de nome Força Eco…para abordar assuntos como meio ambiente,recursos renováveis,aquecimento global entre outros…tudo de forma ludica,para que a galerinha tenha um melhor entendimento e uma melhor absorção dos fatos e suas conseqüências no meio em que vivemos gerando assim uma conscientização ambiental para o hoje e para o amanhã…se vocês quizerem conhece-los melhor os personagens como o projetos estão convidados …o site é :

http://forcaeco.blogspot.com

ou entrem em contato pelos e-mails:
fabiocartum@yahoo.com.br
ou douglashqs@yahoo.com.br

Desde já agradecemos a atenção.