O jornalismo desportivo é, sabe-se, um caso à parte do jornalismo. Não apenas pelos perigosos pactos que se criam com as fontes e pelas represálias a que estão sujeitos os jornalistas, além de se usar uma linguagem muito própria. Mas nada disto justifica que quem escreva sobre desporto tenha a liberdade de escrever mal e, pior ainda, sem sentido. Hoje, no Correio da Manhã, numa caixa desta notícia, consta uma pérola do disparate (e já faço o desconto às vírgulas...):
«Leandro Lima, médio ofensivo de 19 anos que foi contratado ao São Caetano, é, a par do seu compatriota Helton, do argentino Lucho Gonzalez e do uruguaio Jorge Fucille o grande ausente neste arranque para a nova época» (sic).
Ou seja, na mesma linha, eu sou o único português vivo, a par de de mais uns 10 milhões de pessoas.
7/04/2007
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