A Direcção de Informação da RTP revelou que este ano há orientações expressas aos jornalistas para não darem imagens redundantes sobre os incêndios, não interpelarem populares que nada têm a ver com o assunto nem tão-pouco colocar questões sobre a eventual causa dos incêncios, além de «obrigar» a que seja feito um acompanhamento da situação dos fogos activos de edição em edição.
Este esclarecimento é bem-vindo e concordo a 100% - no meu livro critico a forma como a comunicação social tem vindo a acompanhar, em anos anteriores, a situação dos fogos. Porém, este é um caminho «perigoso». Se a auto-regulação é adequada, convém saber se não se transformará em censura quando surgirem incêndios de grandes proporções.
Este esclarecimento é bem-vindo e concordo a 100% - no meu livro critico a forma como a comunicação social tem vindo a acompanhar, em anos anteriores, a situação dos fogos. Porém, este é um caminho «perigoso». Se a auto-regulação é adequada, convém saber se não se transformará em censura quando surgirem incêndios de grandes proporções.
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