Entre escritas e preparativos para novo romance, poucas oportunidades tenho tido para ler ficção contemporânea. Este ano, particularmente, tem sido muito pouco «produtivo», nesta matéria.
Mas nos últimos dias, «devorei» o último romance de Mário Vargas Llosa, publicado em Portugal pela Dom Quixote. O romance conta uma história de amor de uma beleza tão trágica e angustiante que me marcou, penso eu, tanto como O Amor em Tempos de Cólera, de Gabriel García Marques (apenas, ou sobretudo, na postura do personagem principal perante o amor da sua vida).
Não é de bom tom revelar o fim da história, mas neste caso deixo aqui as derradeiras frases do romance, na voz da menina má:
«(...) Pelo menos confessa que te dei assunto para um romance. Não foi, menino bom?»
Sim, é muito bom.. e ela horrível e adoravelmente má.
Mas nos últimos dias, «devorei» o último romance de Mário Vargas Llosa, publicado em Portugal pela Dom Quixote. O romance conta uma história de amor de uma beleza tão trágica e angustiante que me marcou, penso eu, tanto como O Amor em Tempos de Cólera, de Gabriel García Marques (apenas, ou sobretudo, na postura do personagem principal perante o amor da sua vida).
Não é de bom tom revelar o fim da história, mas neste caso deixo aqui as derradeiras frases do romance, na voz da menina má:
«(...) Pelo menos confessa que te dei assunto para um romance. Não foi, menino bom?»
Sim, é muito bom.. e ela horrível e adoravelmente má.
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