Lê-se hoje no Público, que o presidente da autarquia de Gaia, Luís Filipe Menezes, tem o desejo de criar «taxa municipal de Protecção Civil destinada a apoiar as seis corporações de bombeiros voluntários do concelho de Gaia». A ideia é, convenhamos, de um enorme populismo e acaba por ter contornos perniciosos. Ainda mais num concelho como Vila Nova de Gaia. E porquê? Por uma razão muito simples, aquele concelho tem já uma corporação de sapadores municipais, que em primeira e última instância já é financiada com dinheiros públicos - e, portanto, dos contribuintes. Luís Filipe Menezes deveria sim questionar-se sobre a necessidade de existirem seis corporações de bombeiros voluntários - que em parte sobrevivem com apoios do Estado e da autarquia...
Entretanto, com tanto consenso sobre a nova legislação para os bombeiros, anunciada hoje pelo secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, temo que afinal tudo vai ficar na mesma.
Ah, e é verdade: em Portugal até há fogos que queimam 100 hectares de eucalipto e matos, em pleno Janeiro, com dois graus negativos. Foi ontem em Mortágua.
Entretanto, com tanto consenso sobre a nova legislação para os bombeiros, anunciada hoje pelo secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, temo que afinal tudo vai ficar na mesma.
Ah, e é verdade: em Portugal até há fogos que queimam 100 hectares de eucalipto e matos, em pleno Janeiro, com dois graus negativos. Foi ontem em Mortágua.
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