Aos poucos, o Estado de Direito vai metendo a ceifeira nos tentáculos do poder. A «visita» da PJ e do Ministério Público à autarquia de Lisboa e às casas de dois vereadores, alegadamente por causa do processo Bragaparques, é um pequeno e determinante sinal. E acaba por tornar irrelevante a tal auto-sindicância decretada em Dezembro do ano passado por Carmona Rodrigues (a que aludi aqui). Aliás, choca-me a postura do presidente da autarquia de Lisboa em todos estes nebulosos processos: anda no pantanal como se este não existisse.
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