Foi assinado um protocolo entre Portugal e Espanha para a cedência de 16 linces ibéricos para um centro a localizar provavelmente em Silves. Se durante muitos anos a Andaluzia torcia diplomaticamente o nariz a qualquer cedência por reconhecer que o Algarve não tinha condições ecológicas para receber os linces (e se outras coisas não houvesse, bastava ver o ciclo de fogo da região algarvia) nem o Instituto de Conservação da Natureza estrutura para levar a cabo este projecto (e menos agora detem), este repentino volte-face tem agora uma razão muito simples.
Nesta notícia, diz-se que «La directora del programa de cría en cautividad [da Andaluzia] enfatizó que los tres centros de cría están 'a máxima capacidad de carga', por lo que es ineludible abrir 'cuanto antes' las nuevas instalaciones que se construyen en el sur de Portugal y en Extremadura».
Ou seja, os linces espanhóis vêm para cá por causa do sucesso espanhol. E sairão de Espanha como linces e chegarão a Portugal como cobaias. Tadinhos deles.
Nesta notícia, diz-se que «La directora del programa de cría en cautividad [da Andaluzia] enfatizó que los tres centros de cría están 'a máxima capacidad de carga', por lo que es ineludible abrir 'cuanto antes' las nuevas instalaciones que se construyen en el sur de Portugal y en Extremadura».
Ou seja, os linces espanhóis vêm para cá por causa do sucesso espanhol. E sairão de Espanha como linces e chegarão a Portugal como cobaias. Tadinhos deles.
Sem comentários:
Enviar um comentário