«Ainda me disse, já por puro deleite, que aquelas corrupções não eram distintas das esmolas ofertadas por um homem bom à Igreja, pois embora tenha já as chaves do Céu, prefere entregar algum dinheiro a intermediários para, lá chegado, não ter sequer de se esforçar a mover a lingueta e empurrar a porta».
A corrupção vista pelo duque de Arcos, personagem do meu romance A Mão Esquerda de Deus, que já agora, aproveitando o espaço publicitário, será lançado, no dia 11 de Março, mas estará nas livrarias já no final deste mês.
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