Como se sabe, o projecto PIN da Pescanova «repescado» para a Praia de Mira foi, anteriormente, recusado pelas autoridades da Galiza por, o sítio que então proposto, se localizar em sítio da Rede Natura. Ou seja, numa zona de protecção como a das dunas de Mira.
Pois agora que o estudo de impacte ambiental está concluído, em tempo recorde, fica-se a saber que as autoridades galegas são «burrinhas» por terem desaproveitado um projecto que não tem quaisquer impactes ambientais. De facto, segundo a notícia da Lusa (vd. aqui), o estudo de impacto ambiental (EIA) concluiu que «os impactes sobre a flora e habitats classificados apresentam uma escala reduzida» e que, apesar da localização se situar no perímetro florestal das Dunas de Mira, integradas em Reserva Ecológica Nacional (REN), e pertencer ao Sítio de Interesse Comunitário da Rede Natura, «uma ínfima parte será ocupada», correspondendo aproximadamente a um por cento do Sítio.
Depois, para minimizar os impactes (ínfimos, portanto), o EIA sustenta que a construção terá de passar por um processo de desafectação do terreno da Reserva Ecológica Nacional e recomenda apenas o controlo rigoroso da instalação das tubagens dos emissários, evitando derrames ou descargas e a monitorização da zona de influência de descarga do emissário submarino.
Ah, galegos, aprendam connosco. Quais impactes, quais carapuças. Ouçam antes o som melodioso das harpas que enganam o pagode...
Pois agora que o estudo de impacte ambiental está concluído, em tempo recorde, fica-se a saber que as autoridades galegas são «burrinhas» por terem desaproveitado um projecto que não tem quaisquer impactes ambientais. De facto, segundo a notícia da Lusa (vd. aqui), o estudo de impacto ambiental (EIA) concluiu que «os impactes sobre a flora e habitats classificados apresentam uma escala reduzida» e que, apesar da localização se situar no perímetro florestal das Dunas de Mira, integradas em Reserva Ecológica Nacional (REN), e pertencer ao Sítio de Interesse Comunitário da Rede Natura, «uma ínfima parte será ocupada», correspondendo aproximadamente a um por cento do Sítio.
Depois, para minimizar os impactes (ínfimos, portanto), o EIA sustenta que a construção terá de passar por um processo de desafectação do terreno da Reserva Ecológica Nacional e recomenda apenas o controlo rigoroso da instalação das tubagens dos emissários, evitando derrames ou descargas e a monitorização da zona de influência de descarga do emissário submarino.
Ah, galegos, aprendam connosco. Quais impactes, quais carapuças. Ouçam antes o som melodioso das harpas que enganam o pagode...
1 comentário:
Ninguém comentou?!!
Ninguém comenta?!
Onde estão os arautos das compensações, das parcerias publico-privadas, dos pin...?
então, afinalé só 1% do sítio que é afectado.
Agora percebo o objectivo de classificar áreas neste país.
Nada tem de ambiental, serve para minimizar os impactes.
Proponho: classifiquemos todo o território, sim, os 100% Olivença incluída, mais a ZEE e maijocouver.
Depois, qualquer projecto, qualquer mesmo, ocupará sempre menos de 0,1% do sítio classicicado.
Ficam minimizados os impactes.
Somos brilhantes.
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