... ou como o João Morgado Fernandes se mostra aqui um paladino da defesa da sua honra na blogosfera, mas no seu papel de director-adjunto do Diário de Notícias se comporta de forma completamente diferente. Ou seja, ele critica Pacheco Pereira por o autor do Abrupto não lhe permitir a defesa da honra de jornalista, mas fora da blogosfera, como director-adjunto do Diário de Notícias, recusou-me a defesa da minha credibilidade jornalística. Enfim, incoerências. Talvez lhe faça bem saborear esta amargura, mesmo se a posição de Pacheco Pereira (de lhe recusar a defesa) seja, sempre, criticável.
Nota 1: O título deste post também poderia ser: quem semeia textos opinativos sem estudar a matéria colhe tempestades.
Nota 2: Depois deste post, JMF no seu French Kissin' (ver aqui), vitimiza-se. E eu fico compungido do seu sofrimento. Escreve ele que na última semana já o insultaram por três vezes - chamando-lhe Luís Delgado, Daniel Oliveira e Duarte Moral - supostamente, segundo ele, devido «à falta de melhores argumentos» para o atacarem. Admito que em relação ao Duarte Moral, fiz uma referência neste post. Mas longe de mim, primeiro, de considerar isso como um insulto (sobretudo ao Duarte Moral, que é assessor de imprensa e que, portanto para a sua função, tem feito o trabalho que deve fazer). O que escrevi, para que conste, foi que JMF com os seus argumentos em matéria de fogos «ainda vai tirar o lugar ao seu ex-colega Duarte Moral». Nada mais disse do que isso. Quanto à minha falta de argumentos, enfim, é escusado relembrar o que fui escrevendo ao longo dos últimos meses, numa tentativa (parece que frustrada) de ver se JMF acabava por admitir a sua evidente ignorância... e se calava. Aliás, chamar-lhe ignorante (nestas matérias) não é um insulto; é apenas um qualificativo daquilo que ele é.
Nota 2: Depois deste post, JMF no seu French Kissin' (ver aqui), vitimiza-se. E eu fico compungido do seu sofrimento. Escreve ele que na última semana já o insultaram por três vezes - chamando-lhe Luís Delgado, Daniel Oliveira e Duarte Moral - supostamente, segundo ele, devido «à falta de melhores argumentos» para o atacarem. Admito que em relação ao Duarte Moral, fiz uma referência neste post. Mas longe de mim, primeiro, de considerar isso como um insulto (sobretudo ao Duarte Moral, que é assessor de imprensa e que, portanto para a sua função, tem feito o trabalho que deve fazer). O que escrevi, para que conste, foi que JMF com os seus argumentos em matéria de fogos «ainda vai tirar o lugar ao seu ex-colega Duarte Moral». Nada mais disse do que isso. Quanto à minha falta de argumentos, enfim, é escusado relembrar o que fui escrevendo ao longo dos últimos meses, numa tentativa (parece que frustrada) de ver se JMF acabava por admitir a sua evidente ignorância... e se calava. Aliás, chamar-lhe ignorante (nestas matérias) não é um insulto; é apenas um qualificativo daquilo que ele é.
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