Gostava de chamar a atenção para a forma como em Portugal se classifica a situação dos fogos. Na Galiza, como se viu, havia dias com mais de uma centena de fogos activos, mas em Portugal nunca aparaceram mais de 30 fogos activos na página do SNBPC. Não apenas porque não se colocam todos os incêndios que ocorrem (e, portanto, permite-se a criatividade inflacionário, daí termos tido mais de 500 fogos diários durante esta semana) por se decretar «o fim da vindima antes de se lavar os cestos» (ao contrário do que os galegos fazem).
Outros dos aspectos mais irritantes do nosso «sistema» passa-se com a classificação de circunscrito para os fogos. São, neste momento, 14h00 e os incêndios de Porto de Mós e de Figueiró dos Vinhos estão dados como circunscritos. Porém, lendo o Público Online, reparo que o primeiro está circunscrito há quase 8-oito-8 horas e o segundo há quase 7-sete-7 horas. Ou seja, circunscritos para a continuar a arder.
Outros dos aspectos mais irritantes do nosso «sistema» passa-se com a classificação de circunscrito para os fogos. São, neste momento, 14h00 e os incêndios de Porto de Mós e de Figueiró dos Vinhos estão dados como circunscritos. Porém, lendo o Público Online, reparo que o primeiro está circunscrito há quase 8-oito-8 horas e o segundo há quase 7-sete-7 horas. Ou seja, circunscritos para a continuar a arder.
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