9/23/2006

Um dia de Sol

Hoje comprei pela primeira vez o Sol, o de papel. Pareceu-me como uma madrugada que se anuncia risonha: as primeiras 10 páginas até se lêem-se com interesse. Mas em seguida, começam-se a formar nuvens negras, com uma série de notícias sem qualquer rasgo. E depois ainda o dia fica ainda mais cinzento, com uma confusa repartição temática das notícias. Quando chegamos à revista Tabu, já nem nos importamos que a noite chegue depressa. Acho, sinceramente, que o Expresso - mesmo em fase de lua nova - pode dormir descansado.

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